Eu te amo porque te amo.
Não precisas ser amante,
e nem sempre sabes sê-lo.
Eu te amo porque te amo.
Amor é estado de graça
e com amor não se paga.
Amor é dado de graça,
é semeado no vento,
na cachoeira, no eclipse.
Amor foge a dicionários
e a regulamentos vários.
Eu te amo porque não amo
bastante ou demais a mim.
Porque amor não se troca,
não se conjuga nem se ama.
Porque amor é amor a nada,
feliz e forte em si mesmo.
Amor é primo da morte,
e da morte vencedor,
por mais que o matem (e matam)
a cada instante de amor.
Carlos Drummond de Andrade
Otoño... hoy es el segundo blog que leo con este poema, si bien el otro estaba en castellano...
ResponderEliminarSí, será el nostálgico otoño, sin más...
Un beso
"Amor é primo da morte,
ResponderEliminare da morte vencedor"...y a mi me puso la piel de gallina ! :-)
Besitos, corazón
Cuanta paz se respira por aquí.
ResponderEliminarSaludos
Tomás
espacio magnifico!!! de los mejores que eh visto.
ResponderEliminarsaludos.
voy acompañar tu blog.
http:\\coresemtonsdecinza.blogspot.com