30 septiembre, 2007
Así acordo Lisboa
Portugal en alerta
Más de 18 distritos en alerta debido al mal tiempo que se hace sentir.
Y continuamos pasivos en relación al calentamiento global.
No hay un día que no se verifique más que una catástrofe natural en todo el Mundo.
27 septiembre, 2007
Fado de Coimbra
Canción tradicional Portuguesa
Fado dos Beijos (Lacrima)
O Meu Desejo (Lacrima)
Balada de Coimbra
(Carlos Paredes)
Fado dos Beijos (Lacrima)
O Meu Desejo (Lacrima)
Balada de Coimbra
(Carlos Paredes)
FADO
"Extraña forma de vida" 1920 -1999
http://amaliarodrigues.no.sapo.pt
Después de Amália, Portugal ha tenido el placer de ver aparecer nuevas Fadistas, aquí dejo el nombre de algunas:
Mariza
Mariza - Povo Que Lavas No Rio
"http://www.mariza.com"
Misia
Misia, Duas Luas
http://www.es.misia-online.com/
Joana Amendoeira
Ana Moura
En los dos casos siguientes no las considero exclusivamente fadistas ya que en sus carreras han cantado un poco de todo.
Dulce Pontes,
"Canção do Mar"
"Estranha_Forma_de_Vida.mp3"
Teresa Salgueiro - Madredeus
25 septiembre, 2007
Procura
Mas porque é que a gente não se encontra
No largo da bica fui-te procurar
Campo de cebola e eu sem te encontrar
Eu fui mesmo até à casa do fado
Mas tu não estavas em nenhum lado
Mas porque é que a gente não se encontra
Mas porque é que a gente não se encontra
Já estou sem saber o que hei-de fazer
Se seguir em frente ai madre de Deus
Se voltar a trás ai chiados meus
E o rio diz que tarde infeliz
Mas porque é que a gente não se encontra
Mas porque é que a gente não se encontra
Já estou farta disto farta de verdade
Vou beber a bica sentar e pensar
Ver se esta saudade ai fica ou não fica
E talvez sem querer não querem lá ver
Sem te procurar te veja passar
Sem te procurar te veja passar
Os Búzios
Fadista: Ana Moura
Fado:Os Búzios
Havia a solidão da prece no olhar triste
Como se os seus olhos fossem as portas do pranto
Sinal da cruz que persiste
Os dedos contra o quebranto
E os búzios que a velha lançava
Sobre um velho manto
À espreita está um grande amor
Mas guarda segredo
Vazio, tens o teu coração
Na ponta do medo
Vê como os búzios caíram
Virados pr'a Norte
Pois eu vou mexer no destino
vou mudar-te a sorte
Havia um desespero intenso na sua voz
O quarto cheirava a incenso mais uns quantos pós
A velha agitava o lenço
Dobrou-o, deu-lhe dois nós
E o seu Pai de Santo falou
Usando-lhe a voz
À espreita está um grande amor
Mas guarda segredo
Vazio, tens o teu coração
Na ponta do medo
Vê como os búzios caíram
Virados pr'a Norte
Pois eu vou mexer no destino
vou mudar-te a sorte
24 septiembre, 2007
4 Tornados
21 septiembre, 2007
Carta sin ortografía
Esta sencilla carta que no verán tus ojos ausentes y morenos, ese mínimo saldo de la vida la escribo porque el alma me reclama que la deje vivir de tu recuerdo. Porque mi sangre no aprendió a olvidarte, porque tú me acompañas en el tiempo, porque fuiste lo simple, lo callado, lo dulce, lo pequeño, que nos deja sentirnos algo buenos... Escribirle a la novia de la infancia, es ponerle "balaca" al pensamiento. Es ignorar la palabra ortografía que sin "s" no admite pensamiento. Es situar en el clima de unos labios todo el rubor que encienden los cerezos. Es recordar dos ojos infantiles en donde estaba repetido el cielo. Es volver a vivir sencillamente, es encontrarse elemental y bueno, es fechar una carta desde el alma, y de estampilla colocarle un beso.
Jorge Robledo Ortiz
18 septiembre, 2007
ES BUENO, AMOR, SENTIRTE CERCA
Es bueno, amor, sentirte cerca de mí en la noche,
invisible en tu sueño, seriamente nocturna,
mientras yo desenredo mis preocupaciones
como si fueran redes confundidas.
Ausente, por los sueños tu corazón navega,
pero tu cuerpo así abandonado respira
buscándome sin verme, completando mi sueño
como una planta que se duplica en la sombra.
Erguida, serás otra que vivirá mañana,
pero de las fronteras perdidas en la noche,
de este ser y no ser en que nos encontramos
algo queda acercándonos en la luz de la vida
como si el sello de la sombra señalara
con fuego sus secretas criaturas.
Pablo Neruda
Gracias
Sin esperar, Tanhäuser me ha atribuido la mención de Blog Solidario. Debo reconocer que quien ha sido solidario ha sido el, muchísimas gracias, no lo creo que me lo merezca, ya que mi tiempo y animo para publicar tiene sido muy poco.
Ahora me toca a mí atribuir tal premio y con todo el gusto aquí dejo mis nominados. Ya se sabe que los nominados deben ostentar la insignia correspondiente y hacer su elección (7 blogs).
Tanhäuser - como no podía dejar de ser.
Isabel - Mutuas Palabras
Pablo - El Búho Rojo
Thoti - El poeta de las colinas solitarias
Juanma - Paseo por mi cabeza
Candela - Candela y su Mundo
Elena - O Comboio de papel
Race Point - Subterraneo
Gracias a todos por sus palabras amigas y la compañía que me hacen sin querer y a todos los demás.
Besos
Ahora me toca a mí atribuir tal premio y con todo el gusto aquí dejo mis nominados. Ya se sabe que los nominados deben ostentar la insignia correspondiente y hacer su elección (7 blogs).
Tanhäuser - como no podía dejar de ser.
Isabel - Mutuas Palabras
Pablo - El Búho Rojo
Thoti - El poeta de las colinas solitarias
Juanma - Paseo por mi cabeza
Candela - Candela y su Mundo
Elena - O Comboio de papel
Race Point - Subterraneo
Gracias a todos por sus palabras amigas y la compañía que me hacen sin querer y a todos los demás.
Besos
13 septiembre, 2007
12 septiembre, 2007
11 septiembre, 2007
Estudo de Nu
Essa linha que nasce nos teus ombros,
Que se prolonga em braço, depois mão,
Esses círculos tangentes, geminados,
Cujo centro em cones se resolve,
Agudamente erguidos para os lábios
Que dos teus se desprenderam, ansiosos.
Essas duas parábolas que te apertam
No quebrar onduloso da cintura,
As calipígias ciclóides sobrepostas
Ao risco das colunas invertidas:
Tépidas coxas de linhas envolventes,
Contornada espiral que não se extingue.
Essa curva quase nada que desenha
No teu ventre um arco repousado,
Esse triângulo de treva cintilante,
caminho e selo da porta do teu corpo,
Onde o estudo de nu que vou fazendo
Se torna no quadro terminado.
José Saramago
Os Poemas Possíveis
Que se prolonga em braço, depois mão,
Esses círculos tangentes, geminados,
Cujo centro em cones se resolve,
Agudamente erguidos para os lábios
Que dos teus se desprenderam, ansiosos.
Essas duas parábolas que te apertam
No quebrar onduloso da cintura,
As calipígias ciclóides sobrepostas
Ao risco das colunas invertidas:
Tépidas coxas de linhas envolventes,
Contornada espiral que não se extingue.
Essa curva quase nada que desenha
No teu ventre um arco repousado,
Esse triângulo de treva cintilante,
caminho e selo da porta do teu corpo,
Onde o estudo de nu que vou fazendo
Se torna no quadro terminado.
José Saramago
Os Poemas Possíveis
10 septiembre, 2007
Tristeza
Deve chamar-se tristeza
Isto que não sei que seja
Que me inquieta sem surpresa
Saudade que não deseja.
Sim, tristeza - mas aquela
Que nasce de conhecer
Que ao longe está uma estrela
E ao perto está não a Ter.
Seja o que for, é o que tenho.
Tudo mais é tudo só.
E eu deixo ir o pó que apanho
De entre as mãos ricas de pó.
Fernando Pessoa
Isto que não sei que seja
Que me inquieta sem surpresa
Saudade que não deseja.
Sim, tristeza - mas aquela
Que nasce de conhecer
Que ao longe está uma estrela
E ao perto está não a Ter.
Seja o que for, é o que tenho.
Tudo mais é tudo só.
E eu deixo ir o pó que apanho
De entre as mãos ricas de pó.
Fernando Pessoa
Sin noticias
09 septiembre, 2007
07 septiembre, 2007
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